domingo, 10 de agosto de 2008

teste 1

Ontem escrevi de novo para você. Lápis, papel e lixo. Porque depois que viajou, nada parece a sua altura cós-mo-po-li-ta! E não há nenhum Augusto que se compare a isto. Na verdade, me fez pensar o quanto conheço de você.

Nada!

Aquela foto com os cabelos soltos, o seu nome, talvez. Fale o que você sabe... e o aluno escreve que não sabe. Ganha nota mesmo assim. A árvore que pára o trânsito desmaiada, não importa. Só aqueles que ficaram na fila, atinge. E eles dirão que você escreveu poesia, mas não passava de cartas nomeadas à uma Lady de nome inventado, que escrevia cartas, que nada escrevia. Aí ontem vieram com a proposta de escrever algo que não fosse para você. Eu tentei, tentei explicar que não sabia quem era você, mas eles não entenderam e riram da minha cara. Perguntei à Fernanda, mas também ela não é boa conselheira. Então fui atrás dele, uma ajuda talvez, eu dependo disso. E o seu czar escreveu: não sei. Por isso eu vim até aqui, tentar.

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